Nota do CRB-3 sobre as eleições para o Triênio 2018-2020

Nota

Reproduzo abaixo postagem do Conselho Regional de Biblioteconomia – 3ª Região com informações referentes as eleições para o Triênio 2018-2020.

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Bibliotecário, sua participação é fundamental!

As eleições para o CRB-3 para o triênio 2018-2020 ocorrerão no período de 10 a 14 de novembro por via eletrônica (INTERNET) e somente dia 14 de novembro presencial.

LEMBRETES IMPORTANTES:

– o endereço residencial cadastrado no Conselho deverá estar atualizado, pois nos próximos dias será recebida correspondência em seus respectivos endereços, com a senha para que efetuem a votação e demais informações; Continuar lendo

Resumo bem resumidinho dos eventos de outubro

Faz uma semana que acabou o CBBD e ainda não postei nada sobre o evento. Culpa de outubro que está sendo um mês de tirar um fôlego. Tem tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que mal tenho tido condições de acompanhar o blog.

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Essa sou eu, toda fofa, apresentando relato de experiência sobre a Semana de Metodologia & Produção Científica

O CBBD não foi perfeito – nenhum evento é perfeito, na verdade – mas, ao menos pra mim, teve mais pontos positivos do que negativos. Adorei conhecer alguns profissionais que admiro e trocar experiências com colegas de outras instituições. Foi muito bom apresentar trabalhos no evento e ver que ações que desenvolvemos na UFC despertaram a curiosidade de bibliotecários dos quatro cantos do país. Meus colegas e eu adoramos a troca de ideias. Vamos manter contato e continuar trocando figurinhas? 😉 Continuar lendo

Eu, bibliotecária de referência

Quando eu estava na graduação atuar no setor de referência não era um dos meus “sonhos”. Eu não me imaginava fazendo o que faço hoje. Quando comecei a trabalhar, tanto em outros locais quanto no meu atual emprego, atuava no processo técnico. Ainda desenvolvo algumas ações nesse setor, inclusive. Sempre me via como alguém 110% bastidores, nunca na vida que eu, Izabel, ia ficar na frente de uma turma de metodologia apresentando um treinamento. Bem…

Obviamente, a vida resolveu que eu estava errada. Ou quase isso. Comecei aos poucos a me envolver nas atividades do setor de referência. Ajudar a administrar a fanpage e o blog (amo blogs!) da biblioteca? Posso sim. Aconteceu um imprevisto e não tem outro bibliotecário para acompanhar a visita guiada? Ok, eu consigo fazer isso. Dúvida de normalização? Senta aqui, vamos conversar.

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Tão bonitinha falando de Normalização… Fonte: Nadsa Cid

Em resumo: fui me envolvendo com essas atividades e passando a gostar muito de realizá-las. Passando até a sugerir novas atividades. Fui de “não acho que a referência seja pra mim” para alguém que passa horas preparando tutoriais, treinamentos, eventos, alimentando mídias sociais. E no meio de todo esse processo descobri o quanto a referência e eu combinamos.

Atuar nesse setor requer curiosidade, criatividade, tenacidade, jogo de cintura, uma boa dose de sangue frio e espírito de aventura. Acho que é justamente isso que me faz gostar tanto dele. Nenhum dia de trabalho é igual ao outro e quando penso que já vi tudo aparece um usuário – desculpa galerinha que defende uso do termo “cliente”, mas vocês (ainda?) não me convenceram – que me surpreende de algum jeito.

Nem sempre é surpresa boa… Um dia conto pra vocês as histórias nada agradáveis que já encarei. Mas hoje vou focar na satisfação que é ver uma turma inteira elogiar seu trabalho; na alegria de receber recadinho dizendo que sua explicação fez diferença; que o tutorial que você elaborou, além de útil, é completo e inovador; que uma coisa que você realizou fez com que alguém olhasse com mais carinho e respeito para o trabalho da biblioteca… Pode parecer pouco, mas, particularmente, fico muito feliz quando descubro que meu trabalho faz a diferença. Afinal, se não é para fazer uma diferença positiva, que sentido teria ser bibliotecária?

Se você chegou aqui porque se pergunta se “você e a referência combinam” pode curtir ler esse texto aqui onde dou conselhos – não prometo que sejam bons – pra futuros bibliotecários de referência. Se já trabalha/trabalhou na referência conta pra mim o que você mais gosta (ou odeia) nesse setor.

Até breve! 🙂

 

Conselhos para futuros bibliotecários de referência

Se você olha para o Setor de Referência e pensa “será que isso aí é pra mim?”, então essa lista de conselhos é pra você.

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E aí, concorda com a citação? Fonte: Adaptado de Pixabay

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Sudoku na biblioteca

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Amei essa foto postada no Instagram pela Brooklyn Public Library. Os amantes de jogos de raciocínio lógico, especialmente sudoku, devem ter curtido também.

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Vamos jogar!

#Resenha – Eu amo bibliotecas

BORGES, Iris. Eu amo bibliotecas. São Paulo: Instituto Callis, 2009.

Não é novidade bibliotecas servirem como cenário e/ou inspiração para narrativas literárias. A leitura, especialmente a de livros, é comumente a associado a magia e ao encantamento. Sendo as bibliotecas o mais antigo abrigo dos livros já era de se esperar que a mágica associada ao segundo desaguasse também no primeiro.

Esse é o caso do livro infantil Eu amo bibliotecas, escrito por Iris Borges. Esse livro narra, em primeira pessoa, a relação de uma menina com a biblioteca localizada nas proximidades de sua casa.

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Capa do livro Eu amo bibliotecas.

A pequena narradora conta o que gosta de fazer quando vai a biblioteca. Ela é observadora e uma das coisas que mais chama sua atenção é o comportamento da bibliotecária. Nesse ponto, ela descreve de maneira simples, óbvio, as principais atividades exercidas por essa profissional. No livro aparece o atendimento ao público, o processo técnico (tem até foto de um fichário antigo), a realização de atividades culturais diversas na biblioteca. E tudo isso é associado a figura da bibliotecária pela menina. Que baita propaganda positiva da nossa profissão!

Ao final do livro, há um pequeno texto falando um pouco sobre a importância das bibliotecas e sobre os/as bibliotecários/as. Esse é um livro para leitores que já tem um certo nível de leitura. A faixa etária recomendada é de 5-8 anos. As ilustrações são criativas e o acabamento é excelente.

Amei o modo como a biblioteca, a bibliotecária e, indiretamente, a biblioteconomia, são representados nessa obra. 🙂 ❤ E vocês, conhecem outros livros infantis em que a biblioteca e/ou bibliotecários/as são representados de um jeito tão legal?

A Biblioteconomia no escurinho do cinema

Eu adoro cinema! E adoro mais ainda quando encontro filmes que proporcionam uma reflexão interessante sobre a Biblioteconomia e os bibliotecários. Então, elaborei um top 3 de filmes, não foi fácil e já escuto o mimimi, com bibliotecários e/ou bibliotecas. Cada filme tem uma abordagem e linguagem diferentes e, portanto, apontam para diferentes caminhos percorridos pela nossa profissão.

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Processamento Técnico: recomendações de leitura

Processo Técnico é o “Conjunto de atividades às quais um documento é sucessivamente submetido até ser incluído no acervo e ser usado pelo público da biblioteca.” (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 293). Na lista a seguir estão algumas obras que podem ajudar estudantes e profissionais que estão envolvidos com essas atividades.

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Existem muitas variáveis envolvidas no Processo Técnico. Fonte da imagem: Pixabay

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TED para bibliotecários/as

TED – abreviatura, em inglês, de Technology, Entertainment, Design – é uma série de palestras realizadas em diversos países pela fundação Sapling. Atualmente, as palestras abordam praticamente todos os aspectos da ciência e da cultura, sempre com pessoas cuja experiência e atuação é considerada inspiradora. A seguir listo alguns TED cujo conteúdo é especialmente interessante para bibliotecários/as.

Brewster Kahle: A free digital library: Nesse vídeo de 2007, porém ainda atual, Brewster Kahle fala um pouco sobre as ideias por trás do Internet Archive e sobre a importância da preservação e acessoa gratuito a informação. Continuar lendo

Notas sobre Biblioteca Universitária e Biblioteca Especializada

A Biblioteca Universitária (BU) e a Biblioteca Especializada (BE) compartilham com os demais tipos de bibliotecas as funções básicas de armazenar, organizar e disseminar informações. 

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Estantes de livros vistas sob ângulo de câmera baixa. Fonte: Pixabay

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