Mafalda, livros e bibliotecas na Argentina

Olá, pessoas! Tudo bem com vocês?

No começo de setembro estive na Argentina e, apesar do objetivo da viagem não ter nenhuma relação com a Biblioteconomia, acabei aproveitando para conhecer alguns pontos turísticos literários e afins.

Biblioteca Pública de la Universidad Nacional de La Plata

Vou começar minha narrativa pela visita que fiz a Biblioteca Pública de la Universidad Nacional de La Plata. Essa é a principal biblioteca pública da cidade de La Plata e nela tive a oportunidade de conhecer parte do acervo das Salas Museo que são o setor da biblioteca responsável pela guarda e preservação das obras raras do acervo. Continuar lendo

Setembro é tempo de #LibraryCardSignUp

Olá, pessoas!

Vocês viram a tag #LibraryCardSignUp?

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#PraCegoVer: Print de uma postagem no Instagram. Na imagem aparece um dinossauro inflável, no balcão de atendimento, fazendo seu cartão da biblioteca. Ao fundo aparecem várias estantes com livros expostos. A legenda usada na postagem pode ser traduzida como “Rexy não consegue parar de sorrir! Ele agora pode pegar 75 itens e passar seu tempo lendo-os com suas pequenas garras … ou são mãos?” Fonte da imagem: Rancho Cucamonga Library

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As bibliotecas estão no Instagram and I think that’s beautiful

Hello, people!

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As bibliotecas vão dominar o Instagram. Fonte da imagem: Pixabay

Vocês já atualizaram os stories de vocês hoje? 😉 😀 Calma que eu não vou lá conferir. Essa pergunta é só porque a postagem de hoje é sobre bibliotecas e Instagram. Essa mídia social tem sido cada vez mais utilizada pelas bibliotecas e existem vários perfis que – seja pela criatividade das postagens, riqueza do acervo ou pela diversidade de programação da instituição que o mantém – vale a pena acompanhar. Então, vamos a sete deles! Continuar lendo

Sudoku na biblioteca

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Amei essa foto postada no Instagram pela Brooklyn Public Library. Os amantes de jogos de raciocínio lógico, especialmente sudoku, devem ter curtido também.

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Vamos jogar!

#Resenha – Eu amo bibliotecas

BORGES, Iris. Eu amo bibliotecas. São Paulo: Instituto Callis, 2009.

Não é novidade bibliotecas servirem como cenário e/ou inspiração para narrativas literárias. A leitura, especialmente a de livros, é comumente a associado a magia e ao encantamento. Sendo as bibliotecas o mais antigo abrigo dos livros já era de se esperar que a mágica associada ao segundo desaguasse também no primeiro.

Esse é o caso do livro infantil Eu amo bibliotecas, escrito por Iris Borges. Esse livro narra, em primeira pessoa, a relação de uma menina com a biblioteca localizada nas proximidades de sua casa.

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Capa do livro Eu amo bibliotecas.

A pequena narradora conta o que gosta de fazer quando vai a biblioteca. Ela é observadora e uma das coisas que mais chama sua atenção é o comportamento da bibliotecária. Nesse ponto, ela descreve de maneira simples, óbvio, as principais atividades exercidas por essa profissional. No livro aparece o atendimento ao público, o processo técnico (tem até foto de um fichário antigo), a realização de atividades culturais diversas na biblioteca. E tudo isso é associado a figura da bibliotecária pela menina. Que baita propaganda positiva da nossa profissão!

Ao final do livro, há um pequeno texto falando um pouco sobre a importância das bibliotecas e sobre os/as bibliotecários/as. Esse é um livro para leitores que já tem um certo nível de leitura. A faixa etária recomendada é de 5-8 anos. As ilustrações são criativas e o acabamento é excelente.

Amei o modo como a biblioteca, a bibliotecária e, indiretamente, a biblioteconomia, são representados nessa obra. 🙂 ❤ E vocês, conhecem outros livros infantis em que a biblioteca e/ou bibliotecários/as são representados de um jeito tão legal?

Livro digital e bibliotecas – Resenha

SERRA, Liliana Giusti. Livro digital e bibliotecas. Rio de Janeiro: FGV, 2014.

Capa da obra "Livro digital e bibliotecas"

Capa da obra “Livro digital e bibliotecas”

Quando eu ainda estava na graduação em Biblioteconomia uma das primeiras discussões com as quais me deparei foi acerca do crescimento dos livros digitais e a adoção desses materais pelas bibliotecas. Na época eu ainda era uma “purista-romântica-apaixonada-pelo-impresso” que não entendia como as pessoas podiam preferir o digital ao impresso. Como elas podiam não amar o livro?!?!?!?!?! Sim, eu já fui esse tipo de pessoa.

Mas e hoje? Continuar lendo